Inaugurado em 2014, está instalado na antiga Cadeia Pública da cidade. Abriga 291 imagens de Sant’Ana, a santa protetora dos lares e da família, bem como dos mineradores. São obras de várias regiões do país, eruditas e populares, de vários estilos e técnicas, produzidas entre os séculos XVII e XIX.
Faz parte do Circuito Cultural da Praça da Liberdade, um dos destinos favoritos dos turistas. Oferece também oficinas e laboratórios desenvolvidos pelo Programa Educacional, que conta não apenas a história da capital, mas a história de todo o país.
Exibe o cotidiano mineiro do século XVII ao início do século XX. São 484 obras, em meio a peças do imaginário e mobiliário, pinturas, máquinas, equipamentos de trabalho, instrumentos musicais e meios de transporte, reunindo aspectos políticos, sociais, artísticos e históricos da identidade mineira.
O acervo é formado por objetos adquiridos por meio de compras e doações de famílias e são relacionados às tipologias de História e Religião, em sua maioria peças de mobiliário, armaria, porcelanas, imaginária religiosa e objetos ligados à prática da mineração, datadas entre os séculos XVIII e XIX.
Entre os objetos do acervo, podemos encontrar indumentária e imaginária sacra, armaria, um vasto acervo de numismática, mineralogia, além de instrumentos utilizados no processo de mineração do ouro e diamante, que juntos compõem o quadro do que foi o processo de formação e ocupação do norte de MG.
Descubra as belezas e curiosidades do edifício centenário que abriga o museu, conhecido como Prédio Rosa. Conheça as principais minas do estado de Minas Gerais e suas riquezas. Revele a composição química e aplicabilidade dos metais na vida cotidiana. O Museu Expandido abriga ainda textos, imagens, aúdios, links e vídeos relacionados às temáticas do museu principal.
Abrangendo dos séculos XVIII ao XX, o acervo de 450 peças expõe a expressiva religiosidade são-joanense presente desde suas origens. Compreende coleções de imaginária, prataria, ourivesaria, indumentária, pinturas, gravuras, numismática, condecorações, medalhas, mobiliário e livros litúrgicos.
Compreende o total de 500 objetos inventariados, incluindo imagens sacras de roca, mobiliário, utensílios de cozinha, equipamento para extração de minério, pinturas, coleção numismática e documentação pertencente à família Ottoni, além de objetos culturalmente representativos da região.
Possui uma coleção de arte internacionalmente reconhecida e uma área de visitação composta por floresta e jardim botânico. Desenvolveu uma intensiva linha de trabalho que visa a preservação da vegetação e o desenvolvimento da pesquisa botânica, buscando novas formas de preservar a biodiversidade.
Primeira cidade brasileira a receber da UNESCO o título de Patrimônio Cultural da Humanidade. A cidade toda é uma obra-prima, que oferece um cardápio de histórias e um conjunto arquitetônico impactantes. A visita abrange as paróquias de N. S. do Pilar, de N. S. da Conceição e de Santa Efigênia.
Apresenta testemunhos da vida sociocultural mineira dos século XVIII e XIX, expondo peças de distintas tipologias e, principalmente, obras primas de Aleijadinho, Mestre Athaíde, Vieira Servas, João Nepomuceno, Pallière e tantos outros excepcionais artistas e artífices do período colonial.
O Instituto trabalha na recuperação de áreas degradadas da Mata Atlântica e na recuperação de mananciais da região conhecida como Bacia Hidrográfica do Rio Doce, uma das mais impactadas ambientalmente no Sudeste do Brasil.